Novo documento é um cartão digital com código de barras que reúne todo o histórico do trabalhador; objetivo é aumentar segurança
Fonte | Agência Brasil - Sexta Feira, 31 de Janeiro de 2014
Nesta
quinta-feira (30), o ministro do Trabalho, Manoel Dias, lançou em
evento ocorrido no Rio de Janeiro a versão eletrônica da carteira de
trabalho. A inovação é um cartão digital com código de barras que reúne o
histórico do trabalhador. Há também o número do PIS (Programa de
Integração Social) e as contribuições declaradas pelos empregadores ao
longo da carreira profissional do empregado, desde o primeiro emprego
até a aposentadoria.
“Estamos empreendendo uma série de reformas no ministério, agilizando-o, informatizando-o e, no decorrer deste ano, teremos a carteira online. O trabalhador senta na cadeira e sai com ela pronta, com a assinatura digital, sem risco de perder o emprego”, declarou ele. “Há lugares em que realmente demora [a emissão da carteira] dez, 20 dias, e nesse meio tempo a pessoa perdeu o emprego”, explicou.
Atualmente, os postos do Sine (Sistema Nacional de Emprego) recebem as informações do trabalhador em um pendrive (dispositivo portátil para gravação de dados) e as envia para uma das agências do Ministério do Trabalho, que prepara a carteira de trabalho. O trabalhador precisa então buscar a carteira no posto depois de 15 a 20 dias.
De acordo com o ministro, outra vantagem do documento é a capacidade de informar se o empregador vem recolhendo corretamente o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e as contribuições previdenciárias, bem como de diminuir o número de fraudes, por favorecer a segurança nos processos operacionais.
O secretário de Trabalho e Renda do estado do Rio, Sergio Romay, informou que a previsão é que, a partir de março, todos os municípios tenham pelo menos um emissor de carteira de trabalho eletrônica. “Compramos 111 kits com scanner, caneta, com o processo de transmissão de portabilidade para o ministério e vamos distribuí-los aos 66 postos Sine no estado do Rio”, garantiu.
“Estamos empreendendo uma série de reformas no ministério, agilizando-o, informatizando-o e, no decorrer deste ano, teremos a carteira online. O trabalhador senta na cadeira e sai com ela pronta, com a assinatura digital, sem risco de perder o emprego”, declarou ele. “Há lugares em que realmente demora [a emissão da carteira] dez, 20 dias, e nesse meio tempo a pessoa perdeu o emprego”, explicou.
Atualmente, os postos do Sine (Sistema Nacional de Emprego) recebem as informações do trabalhador em um pendrive (dispositivo portátil para gravação de dados) e as envia para uma das agências do Ministério do Trabalho, que prepara a carteira de trabalho. O trabalhador precisa então buscar a carteira no posto depois de 15 a 20 dias.
De acordo com o ministro, outra vantagem do documento é a capacidade de informar se o empregador vem recolhendo corretamente o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e as contribuições previdenciárias, bem como de diminuir o número de fraudes, por favorecer a segurança nos processos operacionais.
O secretário de Trabalho e Renda do estado do Rio, Sergio Romay, informou que a previsão é que, a partir de março, todos os municípios tenham pelo menos um emissor de carteira de trabalho eletrônica. “Compramos 111 kits com scanner, caneta, com o processo de transmissão de portabilidade para o ministério e vamos distribuí-los aos 66 postos Sine no estado do Rio”, garantiu.
Palavras-chave |
direito do trabalho, direito digital, carteira de trabalho
Ótima iniciativa hein professor Camilo...tomara que não cobrem por isso. rsrsrs. Abs
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário, Professor Paulo Antonio, meu grande e amigo, tomara mesmo vamos aguardar.
ExcluirContinue acessando o site do Professor Camilo Barbosa, o seu acesso é muito importante para mim.
Grato!